Pedro Bial escreve crônica
O apresentador preparou uma crônica exclusiva para o VÍDEO SHOW. Assista ao vídeo!
Houve uma referência "Momentos Inesquecíveis".
Desses ví poucos em todas as nove edições capituladas, tanto no vídeo como no texto.
Figuras que deram muitas vezes o tom as edições ficaram esquecidas completamente.
Tempo e tamanho estipulado pra crônica? Eu duvido, fico com partidarismo mesmo.
Houve uma referência "Momentos Inesquecíveis".
Desses ví poucos em todas as nove edições capituladas, tanto no vídeo como no texto.
Figuras que deram muitas vezes o tom as edições ficaram esquecidas completamente.
Tempo e tamanho estipulado pra crônica? Eu duvido, fico com partidarismo mesmo.
-O primeiro gentilmente lembrado na sua essência: Adriano, Leka, o Romance, e o vencedor Bam Bam.
- O segundo tendo Cida a louca e interessante, Tina mais louca ainda mas e o Fernando seu contra-ponto, de ficou? Manuela e Thyrso mas e o Fabrício onde foi parar, já que é quem justamente impõe o rótulo usado a Thyrso.
- No terceiro, vimos sim o Jean Massumi, como o grande primeiro jogador do "jogo", mas o que falar da estratégia importante de Sabrina prometendo o tão esperado beijo na possível volta de Dhomini do paredão? Juliana que hoje é uma global parece que nem fez parte de BBB, talvez por não ser loira de olhos azuis.
- O quarto Talvez a babá tenha ganho, pois a primeira edição com sorteio de participante movendo o público a dar o prêmio para o mais pobre. Solange e sua versão musical foi lembrada e onde esteve a lembrança da Marcela que esteve junto desta e de Tatiana, promovendo as primeiras discussões mais acaloradas dentro do confinamento assistido pelo público. Juliana não só se envolveu com o Dourado mexendo com a libido dos "voyers" de plantão, mas também foi centro de grande polêmica no tal pacto para vermos uma mulher a vencer um BBB.
- No quinto, Dr.Gê e seu fiel escudeiro, ok, muito bem lembrado. Jean ganhou o primeiro milhão como prêmio, inteligente por conhecimento e letrado sim, mas até hoje nada me tira da cabeça a polêmica revelação de sua homosexualidade ter sido o mote do público pra eleição final. Grazi, grande revelação artística, que eu ainda aguardo pra assistir em seu próximo trabalho na dramatiurgia. Carismática sim e colocando toda a graça nos seus inúmeros beijos escondidos com Alan. O lado do bem e do mal sendo levado até as últimas consequencias pela primeira vez.
- O sexto com mais uma eleição do ganhador "pobrinho" advinda de um sorteio para participantes ingressarem no jogo. Saulo e Mariana, o romance conturbado pelo primeiro triangulo amoroso composto e na terceira ponta gemométrica por Roberta sem esquecer de uma das criaturas mais boas, porém mais tolas que já ví, o Rafael, sendo usado por Mariana em seu momentos de tristeza, pela desilusão com Saulo.
- O sétimo, pontuado claro por Iris, Alemão e Fani, quem não conhece está história mesmo não sendo fã das edições? A dupla do terror Alberto e Cobra e o pacto de sangue. Mas ainda assim faltou a primeira grande briga masculina quase chegando as vias de fato entre Alemão e Airton. Iris minorizada apenas ao romance tórrido, e sua irreverência e resistência, por amor? Ela não faz parte da Globo, dá pra entender. Flavia e Fernando que começaram a namorar na primeira festa da edição e estão juntos até os dias de hoje. Analy sua voz insuportável e o primeiro veto ao anjo sendo usado. Também ela ainda hoje junto com Alan Pierre num romance que não começou dentro do confinamento mas que já gerou frutos.
- O oitavo. Nunca uma vitória me assustou tanto, mas entre um Gyselle e outro melhor que tenha sido o Rafinha mesmo. Marcelo e Natalia devidamente lembrados mas nem tocar em Marcão e Tahty Bione é no mínimo crueldade. Além de todo o tempero com o romance, Thaty foi gancho para o próprio Bial, nas edições noturnas muitas vezes, assim como Marcão. Thaty e sua força quase que masculina nas provas de resitência e Marcão o grande amigo sem se alterar apesar de tantas tentativas pelos outros participantes e pela produção também. Sua veia cômica com Xandão e com o próprio vencedor e ainda com Nathy e sua falta de pudor no assunto sexo, que nada teria a mostrar muitas vezes se não fosse o "Papai Vanoli".
-A nona edição que próprio Bial foi chamada de supersônica e não ganhou nada além que 4 participantes sendo mostrados e tiveram tantos confinados. Suprimido por completo toda a polêmica sexagenária de Nono e Nana. Fran que deu o tom cômico e descolado da edição. Falou-se de paixão entre vóvó e netinha, mas da não do romance Fran e Max, que moveu tantos fãs e deu a vitória e fama ao campeão da edição. Milena a força e esteio a um grupo de amigos. As "turras" de Ton a sobriedade de Ralf, entre tantos outros que se não estivessem alí nada de supersônico teriamos visto.
Tanto de acontecimentos e tantos participantes fadados ao esquecimento de uma forma quase que ingrata pelo sucesso que ajudaram o programa atingir.
- O segundo tendo Cida a louca e interessante, Tina mais louca ainda mas e o Fernando seu contra-ponto, de ficou? Manuela e Thyrso mas e o Fabrício onde foi parar, já que é quem justamente impõe o rótulo usado a Thyrso.
- No terceiro, vimos sim o Jean Massumi, como o grande primeiro jogador do "jogo", mas o que falar da estratégia importante de Sabrina prometendo o tão esperado beijo na possível volta de Dhomini do paredão? Juliana que hoje é uma global parece que nem fez parte de BBB, talvez por não ser loira de olhos azuis.
- O quarto Talvez a babá tenha ganho, pois a primeira edição com sorteio de participante movendo o público a dar o prêmio para o mais pobre. Solange e sua versão musical foi lembrada e onde esteve a lembrança da Marcela que esteve junto desta e de Tatiana, promovendo as primeiras discussões mais acaloradas dentro do confinamento assistido pelo público. Juliana não só se envolveu com o Dourado mexendo com a libido dos "voyers" de plantão, mas também foi centro de grande polêmica no tal pacto para vermos uma mulher a vencer um BBB.
- No quinto, Dr.Gê e seu fiel escudeiro, ok, muito bem lembrado. Jean ganhou o primeiro milhão como prêmio, inteligente por conhecimento e letrado sim, mas até hoje nada me tira da cabeça a polêmica revelação de sua homosexualidade ter sido o mote do público pra eleição final. Grazi, grande revelação artística, que eu ainda aguardo pra assistir em seu próximo trabalho na dramatiurgia. Carismática sim e colocando toda a graça nos seus inúmeros beijos escondidos com Alan. O lado do bem e do mal sendo levado até as últimas consequencias pela primeira vez.
- O sexto com mais uma eleição do ganhador "pobrinho" advinda de um sorteio para participantes ingressarem no jogo. Saulo e Mariana, o romance conturbado pelo primeiro triangulo amoroso composto e na terceira ponta gemométrica por Roberta sem esquecer de uma das criaturas mais boas, porém mais tolas que já ví, o Rafael, sendo usado por Mariana em seu momentos de tristeza, pela desilusão com Saulo.
- O sétimo, pontuado claro por Iris, Alemão e Fani, quem não conhece está história mesmo não sendo fã das edições? A dupla do terror Alberto e Cobra e o pacto de sangue. Mas ainda assim faltou a primeira grande briga masculina quase chegando as vias de fato entre Alemão e Airton. Iris minorizada apenas ao romance tórrido, e sua irreverência e resistência, por amor? Ela não faz parte da Globo, dá pra entender. Flavia e Fernando que começaram a namorar na primeira festa da edição e estão juntos até os dias de hoje. Analy sua voz insuportável e o primeiro veto ao anjo sendo usado. Também ela ainda hoje junto com Alan Pierre num romance que não começou dentro do confinamento mas que já gerou frutos.
- O oitavo. Nunca uma vitória me assustou tanto, mas entre um Gyselle e outro melhor que tenha sido o Rafinha mesmo. Marcelo e Natalia devidamente lembrados mas nem tocar em Marcão e Tahty Bione é no mínimo crueldade. Além de todo o tempero com o romance, Thaty foi gancho para o próprio Bial, nas edições noturnas muitas vezes, assim como Marcão. Thaty e sua força quase que masculina nas provas de resitência e Marcão o grande amigo sem se alterar apesar de tantas tentativas pelos outros participantes e pela produção também. Sua veia cômica com Xandão e com o próprio vencedor e ainda com Nathy e sua falta de pudor no assunto sexo, que nada teria a mostrar muitas vezes se não fosse o "Papai Vanoli".
-A nona edição que próprio Bial foi chamada de supersônica e não ganhou nada além que 4 participantes sendo mostrados e tiveram tantos confinados. Suprimido por completo toda a polêmica sexagenária de Nono e Nana. Fran que deu o tom cômico e descolado da edição. Falou-se de paixão entre vóvó e netinha, mas da não do romance Fran e Max, que moveu tantos fãs e deu a vitória e fama ao campeão da edição. Milena a força e esteio a um grupo de amigos. As "turras" de Ton a sobriedade de Ralf, entre tantos outros que se não estivessem alí nada de supersônico teriamos visto.
Tanto de acontecimentos e tantos participantes fadados ao esquecimento de uma forma quase que ingrata pelo sucesso que ajudaram o programa atingir.
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CONHEÇA EM primeira mão o projeto dos robôs personalizados que serão lançados durante o “Big Brother Brasil” 10. Esse da foto é um estudo de Alexandre Arrabal, criador para a Globo Marcas
"CERCLAGEM"
para que haja tensão e segredo é cada vez maior
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