AS APARÊNCIAS
Lindo ver a edição do paredão da ultima terça-feira.
Imagens selecionadas a dedo.
Conotação real dos fatos.
Discurso denso, porém muito esclarecedor para Max.
Agora ele sabe que o seu lado Pavão, é visto como ele sempre esperou. Não só a bela cauda e sim pelos conceitos que ela prega atrás do azul e verde cintilante. Sabe que ela não é sua fortaleza e sim um fardo que deverá ser protegido e defendido, pois suas nuances são enxergadas e esclarecidas por aquele a quem ele julga como o porta-voz do público.
Mi a sumaúma amarrada em suas rasas raízes fortes e que o destino rompeu com dor.
A clareira na selva apareceu.
Em algum momento senti Medo, apesar da alegria de ver Max ficar, ao som de “Vamos pro jogo Max”, lhe energizando e lhe garantindo que trilha pelo caminho certo, outrora escolhido.
Ver Fran feliz ao escutar a aprovação do público ao som de “Benhê, Benhê, Benhê” dando o crédito ao relacionamento. Não porque o apelido que ela criou seja bonito e sim porque ela também sabe que a mensagem que lhe foi dada, o que deveria ter o mesmo peso do sapo recebido, (primeiro roupão usado por Max, simboliza um sapo, ele ainda vinha com uma flor nas mãos regada ao seu perfume de sua mãe, garantindo que o presente partiu dela), dessa vez a mensagem chega sem nenhum ruído embaçador.
Fran é inteligente para perceber as armadilhas dos que a cerca, porém é carente de aprovação, e sabe que não conta mais com isso dentro da casa. Porém dessa vez foi audível entender que gostamos, aprovamos, e apoiamos, e ela grita e gargalha comovida pelo conforto recebido.
E o medo, de onde ele ainda encontra energia pra me habitar?
Pelo peso de entender o quanto uma clareira pode ser corrosiva.
Milena era o suporte, dentro do jogo, não só à Fran, quando a fazia entender que tinha um porto seguro, que entendia suas fragilidades e apoiava quando era de suma importância recarregar as energias na aprovação. No coração de Milena, nunca habitou a inveja, apenas a mesma mágoa que um dia atormentou Fran, em não ser a dileta, e não ter seu relacionamento tão protegido quanto sempre protegeu e confiou no dos outros.
Milena deixou um recado para Max, em conversa na beira da piscina quando ele inadvertidamente respondeu uma pergunta de Flavio, que quer sim manter seu relacionamento com Fran ao término do confinamento.
Flavio não tardou em mais uma vez denegrir Fran, com todas as armas que ele sabe que podem desestabilizar Max, em seu eixo emocional. A possível infidelidade e ciúmes de Fran, que faz Max, tremer, quando lembra seu passado nada distante.
Milena deixou claro que apesar de tudo, que foi dito, que Fran é imatura, ciumenta possivelmente infiel, não se aplica, pois Fran apenas esteve a procura de alguém que a aceitasse em busca do porto seguro para deixar fluir seu sentimento maior, a realização do sonho de construir uma família, com um lar dividido entre marido, mulher e suas crias, como a que sempre Fran desejou poder fazer parte. E se Max se mostrar pronto para realizar esse sonho estará seguro.
Me pergunto quantas e quantas vezes mais teremos que ver o casal lutar contra as ervas daninhas que estão ao seu redor, agora revigoradas com a clareira aberta.
Sem metáforas tentarei responder, por eles, alguns questionamentos.
A paixão é verdadeira?
É, porque ela não se define apenas nela mesmo.
É, porque ela não só se define em atos rasos como beijos públicos.
É, porque ela é capaz de viver e conviver com erros, com a não aceitação incondicional.
É, porque ela gerou e continua gerando atenção de todos ao seu redor.
É, porque ela evoluiu a passos largos para virar um sentimento maior.
As Ervas Daninhas ainda estão lá e teimando, aquecidas pelo sol que bate na brecha criada pela falta da sombra, que um dia a Sumaúma deixou de fazer.
Flavio se mantém com os sentimentos mais deploráveis.
A inveja, por não ter conseguido manter a prioridade de Max.
Por não ter para si a atenção da mulher que sempre cobiçou.
Por perceber que além de inteligência para conquistar o jogo, é necessário ter carisma com o público.
O medo, por saber que no relacionamento um dia tão questionado de seu amigo, agora o que existe é a certeza da aprovação popular.
Por entender que o medo de um possível paredão pode ter soterrado de vez sua estratégia.
Ele usa e vai usar cada vez mais suas armas, contra tudo aquilo que o enfraquece.
No relacionamento de Fran e Max ele vai atacar, tentando destruir, ao invés de buscar reconstruir.
Perdeu seu chão quando se ausentou, se aliando a Maíra. Perdeu parte de seu crédito com Fran, por não acreditar nos avisos e defesa emocional que ela tentou lhe dar, irracionalmente apostando que Fran queria sim, era destruir sua estratégia de jogo.
Fran pode não ter o escolhido como parceiro romântico, mas tinha o escolhido como amigo incondicional e ele não aceitou ficar em segundo plano no coração dela.
Com Max, ele sabe que agora, perdeu parte de seu crédito.
Max deixou claro que o entende, mas não o aprova.
Em busca da reconquista desta aprovação, ele tenta mostrar a “ferro e fogo” que protege seu amigo. Digo ferro e fogo porque ele não percebe que ao tentar ferir Fran, pode estar é criando cicatrizes visíveis e permanentes no seu amigo e em si mesmo.
Quero o quanto antes, Flavio, fora do jogo.
Ele não constrói muito menos sustenta.
Flavio é destrutivo na procura de escombros para tentar edificar apenas seu pedestal individual.
Josi além de Ana e Pri também são preocupantes. Uma menos, outras mais.
NÃO ME ENGANAM
Lindo ver a edição do paredão da ultima terça-feira.
Imagens selecionadas a dedo.
Conotação real dos fatos.
Discurso denso, porém muito esclarecedor para Max.
Agora ele sabe que o seu lado Pavão, é visto como ele sempre esperou. Não só a bela cauda e sim pelos conceitos que ela prega atrás do azul e verde cintilante. Sabe que ela não é sua fortaleza e sim um fardo que deverá ser protegido e defendido, pois suas nuances são enxergadas e esclarecidas por aquele a quem ele julga como o porta-voz do público.
Mi a sumaúma amarrada em suas rasas raízes fortes e que o destino rompeu com dor.
A clareira na selva apareceu.
Em algum momento senti Medo, apesar da alegria de ver Max ficar, ao som de “Vamos pro jogo Max”, lhe energizando e lhe garantindo que trilha pelo caminho certo, outrora escolhido.
Ver Fran feliz ao escutar a aprovação do público ao som de “Benhê, Benhê, Benhê” dando o crédito ao relacionamento. Não porque o apelido que ela criou seja bonito e sim porque ela também sabe que a mensagem que lhe foi dada, o que deveria ter o mesmo peso do sapo recebido, (primeiro roupão usado por Max, simboliza um sapo, ele ainda vinha com uma flor nas mãos regada ao seu perfume de sua mãe, garantindo que o presente partiu dela), dessa vez a mensagem chega sem nenhum ruído embaçador.
Fran é inteligente para perceber as armadilhas dos que a cerca, porém é carente de aprovação, e sabe que não conta mais com isso dentro da casa. Porém dessa vez foi audível entender que gostamos, aprovamos, e apoiamos, e ela grita e gargalha comovida pelo conforto recebido.
E o medo, de onde ele ainda encontra energia pra me habitar?
Pelo peso de entender o quanto uma clareira pode ser corrosiva.
Milena era o suporte, dentro do jogo, não só à Fran, quando a fazia entender que tinha um porto seguro, que entendia suas fragilidades e apoiava quando era de suma importância recarregar as energias na aprovação. No coração de Milena, nunca habitou a inveja, apenas a mesma mágoa que um dia atormentou Fran, em não ser a dileta, e não ter seu relacionamento tão protegido quanto sempre protegeu e confiou no dos outros.
Milena deixou um recado para Max, em conversa na beira da piscina quando ele inadvertidamente respondeu uma pergunta de Flavio, que quer sim manter seu relacionamento com Fran ao término do confinamento.
Flavio não tardou em mais uma vez denegrir Fran, com todas as armas que ele sabe que podem desestabilizar Max, em seu eixo emocional. A possível infidelidade e ciúmes de Fran, que faz Max, tremer, quando lembra seu passado nada distante.
Milena deixou claro que apesar de tudo, que foi dito, que Fran é imatura, ciumenta possivelmente infiel, não se aplica, pois Fran apenas esteve a procura de alguém que a aceitasse em busca do porto seguro para deixar fluir seu sentimento maior, a realização do sonho de construir uma família, com um lar dividido entre marido, mulher e suas crias, como a que sempre Fran desejou poder fazer parte. E se Max se mostrar pronto para realizar esse sonho estará seguro.
Me pergunto quantas e quantas vezes mais teremos que ver o casal lutar contra as ervas daninhas que estão ao seu redor, agora revigoradas com a clareira aberta.
Sem metáforas tentarei responder, por eles, alguns questionamentos.
A paixão é verdadeira?
É, porque ela não se define apenas nela mesmo.
É, porque ela não só se define em atos rasos como beijos públicos.
É, porque ela é capaz de viver e conviver com erros, com a não aceitação incondicional.
É, porque ela gerou e continua gerando atenção de todos ao seu redor.
É, porque ela evoluiu a passos largos para virar um sentimento maior.
As Ervas Daninhas ainda estão lá e teimando, aquecidas pelo sol que bate na brecha criada pela falta da sombra, que um dia a Sumaúma deixou de fazer.
Flavio se mantém com os sentimentos mais deploráveis.
A inveja, por não ter conseguido manter a prioridade de Max.
Por não ter para si a atenção da mulher que sempre cobiçou.
Por perceber que além de inteligência para conquistar o jogo, é necessário ter carisma com o público.
O medo, por saber que no relacionamento um dia tão questionado de seu amigo, agora o que existe é a certeza da aprovação popular.
Por entender que o medo de um possível paredão pode ter soterrado de vez sua estratégia.
Ele usa e vai usar cada vez mais suas armas, contra tudo aquilo que o enfraquece.
No relacionamento de Fran e Max ele vai atacar, tentando destruir, ao invés de buscar reconstruir.
Perdeu seu chão quando se ausentou, se aliando a Maíra. Perdeu parte de seu crédito com Fran, por não acreditar nos avisos e defesa emocional que ela tentou lhe dar, irracionalmente apostando que Fran queria sim, era destruir sua estratégia de jogo.
Fran pode não ter o escolhido como parceiro romântico, mas tinha o escolhido como amigo incondicional e ele não aceitou ficar em segundo plano no coração dela.
Com Max, ele sabe que agora, perdeu parte de seu crédito.
Max deixou claro que o entende, mas não o aprova.
Em busca da reconquista desta aprovação, ele tenta mostrar a “ferro e fogo” que protege seu amigo. Digo ferro e fogo porque ele não percebe que ao tentar ferir Fran, pode estar é criando cicatrizes visíveis e permanentes no seu amigo e em si mesmo.
Quero o quanto antes, Flavio, fora do jogo.
Ele não constrói muito menos sustenta.
Flavio é destrutivo na procura de escombros para tentar edificar apenas seu pedestal individual.
Josi além de Ana e Pri também são preocupantes. Uma menos, outras mais.
Josi usa argumentos sobre aquilo que há de frágil nos outros.
Contra Ana, ela usa a proteção pela frente e por trás a acusação do que sabe que a enfraquece na aprovação popular. A infantilidade, a futilidade, a repetitividade de Ana é verbalizada o tempo inteiro como um disco quebrado ou como um mantra destrutivo.
Contra Pri, ela usa a possibilidade de mostrar que o lado sensual a pouco aprovável pode ser tido como leviandade.
Contra Flavio, ela usa a arma da desaprovação, quanto a índole de “traíra”.
O amigo Flavio não seria o mesmo se mostrasse ao público o quanto ele pode fácil, mudar de opinião de eleitos. O Flavio homem casadoiro, seria colocado por terra se ferisse um dos preceitos mais aceitos socialmente, a falta respeito pela relação alheia que tem uma chance de se revigorar num futuro próximo.
Contra Max, ela o enaltece afagando seu âmago, porém sabe que com isso ele fragiliza seu alicerce emocional. Deixa Francine com ciúmes o que com certeza o desestabiliza.
Francine vem de arrasto na mesma última estratégia. A tal história de “matar um coelho numa única cajadada”.
Ana aparentemente frágil, usa de armas cruéis.
Sabe que Fran, cuida, repintando sua estratégia de jogo, dando proteção a quem não precisaria. Deixa Fran para mais adiante, pois esta ainda a fortalece reinventando uma falsa Alice no país das maravilhas.
Josi é colocada na face de mulher triste e traída prestes a sucumbir a tentação, denegrindo a imagem de mulher madura.
Priscila mais uma vez tem sua história de liberada liberal, ser contada apenas como reprovável socialmente quase que afirmando que não é mulher de boa índole.
Max é alfinetado a cada momento. Dejota é revigorado a todo instante como uma ladainha desestabilizante. Ele diz não ter ciúmes, e talvez realmente não tenha, mas a cada momento para mim fica mais claro perceber o quanto ele teme reviver uma história que tanto o machucou seu emocional, que é o sustento principal, no ser humano atrás do jogador estável e centrado. Fica frágil como um castelo de areia na orla ao sabor da maré.
Pri afia suas armas quando duvida da índole e dos relacionamentos que a cercam.
Flavio e Max são colocados a prova enquanto amigos e heterosexuais.
Josi e sua possibilidade de refazer a imagem mulher desejável, é colocada como, estepe para uma mulher mais sensual.
Ana tem sua infantilidade suposta sendo denegrida como estratégia vil.
Fran quem mais é ferida neste embate, é usada de forma por vezes covarde. Em um momento ela é protegida pela amiga conselheira, quando no outro momento que segue, tem pelas costas sua sensatez e sua conduta denegrida, quanto a verdade de sentimentos e honestidade a fidelidade colocada a prova, para os outros confinados e para o público.
Por estes motivos sinto o medo que anteriormente eu mencionei no início do post.
Como não dá para eliminar mais de um por vez, é um novo momento para aguardar o paredão ser montado e decidir o que é o mais conveniente, para que meus escolhidos sigam no jogo, sem armadilhas sendo montadas de forma cruel e velada.
Mais vale lutar contra um inimigo declarado, do que contra um monstro invisível e dissimulado.
Em prol de assistirmos Max e Fran na final, só nos resta aguardar, os meandros que o jogo vai propor para que tenhamos em nossas mãos mais uma vez o poder da eliminação ideal no momento.
É HORA DE NOS MANTER NO JOGO
MAXINEZANDO SEMPRE!