ERROS OU ACERTOS
NO QUE PODERIA DAR ERRADO?
Primeiro o BIG FONE toca fora de hora.
É sabido que a sexta-feira só tem a audiência que tem em função da possibilidade do telefone sinistro tocar ao vivo no finzinho da edição do dia.
Por que tocou fora de hora?
Nas proximidades, Fran cozinhava, Nana e Ana conversavam ao lado.
Fran correu, atendeu e foi proibida de atender qualquer outro chamado do telefone por um período de 24 horas.
Subentendido que o telefone precisaria tocar mais uma vez neste espaço de tempo.
Pri fica no sofá da sala sozinha, não restando outra saída senão colocar mais uma vez o chamado do telefone, naquele momento ao vivo, presenteando o público atento.
Priscila atende e tem a oportunidade do veto.
Porque a mensagem não foi clara?
Porque não informava, nem só ao público, que dentro de um dos 3 colares distribuídos teria o “veto do veto”?
Uma imunidade escondida e preparada para ser usada somente se houvesse interesse?
A prova do Anjo no sábado.
Erro no preço colado nos para-brisas dos carros.
Ana ganha a prova, o Anjo e o carro.
Porque não foi revelado que além do poder de Anjo estaria concorrendo ao carro e que além da imunidade teria outro carro a ser doado junto como o colar?
Domingo a noite, o jardim é preparado sem que os participantes nem o publico que assiste o PPV e ao GMC saiba o que ocorre do lado de fora da sala.
Carros foram colocados sobre o gramado.
Seria um novo sorteio proposto pelo patrocinador pela gafe da manhã onde só quem assiste 24 horas teve oportunidade de ver ou a possibilidade de montar uma linda cena:
A “netinha” presenteia a “vovó” com uma carro além da imunidade.
E se Ana tivesse feito o mesmo que Nana, na semana passada, contrariando todas as expectativas dos confinados, produção e do público?
O PAREDÃO FOI FORMADO.
Josi imunizada com o veto do veto.
Ana, o anjo, imuniza Nana justifica dizendo que é quem mais gosta dentro da casa.
Max, o líder, indica Maíra justificando experimentar Maíra frente ao público e não mudar a conduta de voto da semana anterior que teve o mesmo propósito com seu indicado da vez.
Mi vota em Ana e justifica ter ficado sem opção.
Pri vota em Ana por causa do jogo e por atitudes de Ana que ela não concorda.
Fran vota em Ana pois não votaria ainda em seus mais diletos amigos.
Maíra vota em Fran por ter sido injusta, fofoqueira e sem pudor aos seus olhos.
Ana vota em Mi, pois se mantém votando em quem vota nela.
Nana vota em Mi, porque não concorda que uma pessoa seja imunizada por três vezes, o que dá margem a desconfiança de atitudes.
Josi vota em Fran pela discussão que teve com Maíra trazendo desarmonia para a casa.
Flavio vota em Ana pois entendeu que é bem quista no jogo pelo público e como se sente o porta voz para o público das vinte e quatro horas que não vão ao ar na tv aberta, ainda mantém com seu voto informando ao público que Ana comete e permanece nos mesmos erros de sempre, mesmo sendo indicada ao paredão inúmeras vezes.
Primeiro o BIG FONE toca fora de hora.
É sabido que a sexta-feira só tem a audiência que tem em função da possibilidade do telefone sinistro tocar ao vivo no finzinho da edição do dia.
Por que tocou fora de hora?
Nas proximidades, Fran cozinhava, Nana e Ana conversavam ao lado.
Fran correu, atendeu e foi proibida de atender qualquer outro chamado do telefone por um período de 24 horas.
Subentendido que o telefone precisaria tocar mais uma vez neste espaço de tempo.
Pri fica no sofá da sala sozinha, não restando outra saída senão colocar mais uma vez o chamado do telefone, naquele momento ao vivo, presenteando o público atento.
Priscila atende e tem a oportunidade do veto.
Porque a mensagem não foi clara?
Porque não informava, nem só ao público, que dentro de um dos 3 colares distribuídos teria o “veto do veto”?
Uma imunidade escondida e preparada para ser usada somente se houvesse interesse?
A prova do Anjo no sábado.
Erro no preço colado nos para-brisas dos carros.
Ana ganha a prova, o Anjo e o carro.
Porque não foi revelado que além do poder de Anjo estaria concorrendo ao carro e que além da imunidade teria outro carro a ser doado junto como o colar?
Domingo a noite, o jardim é preparado sem que os participantes nem o publico que assiste o PPV e ao GMC saiba o que ocorre do lado de fora da sala.
Carros foram colocados sobre o gramado.
Seria um novo sorteio proposto pelo patrocinador pela gafe da manhã onde só quem assiste 24 horas teve oportunidade de ver ou a possibilidade de montar uma linda cena:
A “netinha” presenteia a “vovó” com uma carro além da imunidade.
E se Ana tivesse feito o mesmo que Nana, na semana passada, contrariando todas as expectativas dos confinados, produção e do público?
O PAREDÃO FOI FORMADO.
Josi imunizada com o veto do veto.
Ana, o anjo, imuniza Nana justifica dizendo que é quem mais gosta dentro da casa.
Max, o líder, indica Maíra justificando experimentar Maíra frente ao público e não mudar a conduta de voto da semana anterior que teve o mesmo propósito com seu indicado da vez.
Mi vota em Ana e justifica ter ficado sem opção.
Pri vota em Ana por causa do jogo e por atitudes de Ana que ela não concorda.
Fran vota em Ana pois não votaria ainda em seus mais diletos amigos.
Maíra vota em Fran por ter sido injusta, fofoqueira e sem pudor aos seus olhos.
Ana vota em Mi, pois se mantém votando em quem vota nela.
Nana vota em Mi, porque não concorda que uma pessoa seja imunizada por três vezes, o que dá margem a desconfiança de atitudes.
Josi vota em Fran pela discussão que teve com Maíra trazendo desarmonia para a casa.
Flavio vota em Ana pois entendeu que é bem quista no jogo pelo público e como se sente o porta voz para o público das vinte e quatro horas que não vão ao ar na tv aberta, ainda mantém com seu voto informando ao público que Ana comete e permanece nos mesmos erros de sempre, mesmo sendo indicada ao paredão inúmeras vezes.
ANA E MAÍRA emparedadas.
Segue a noite com uma das discussões mais interessantes de assistir.
Naiá mostrando-se a indignada da vez.
Ganhou mais um carro, mas isso incomoda, pois não ganhou por um sorteio ou prova disputada. Foi presenteada, e isso trás desconforto.
Será que ela mesmo sabe que não merecia?
O que ela fez de tão errado para carregar esta culpa?
Segue a noite com uma das discussões mais interessantes de assistir.
Naiá mostrando-se a indignada da vez.
Ganhou mais um carro, mas isso incomoda, pois não ganhou por um sorteio ou prova disputada. Foi presenteada, e isso trás desconforto.
Será que ela mesmo sabe que não merecia?
O que ela fez de tão errado para carregar esta culpa?
Se não bastasse, quando Fran foi justificar particularmente seu voto a Ana, Nana entra no quarto e começam as acusações por parte de Nana.
O grupo B combina votos e que com isso estarão cavando a própria sepultura, esta é a primeira fala, e em tom agressivo.
É difícil raciocinar que as coisas se configuraram desta forma pelos caminhos do jogo?
Que assim como ela vai evitar de votar em Ana o quanto puder porque o grupo B não teria o mesmo direito de fazer isso uns com os outros?
Por que a amizade de Nana com Ana é amizade e por que a amizade do grupo B é Pacto?
Pacto de amizade é errado?
Selecionar sua convivência no jogo é errado?
A conversa se estende e é montada uma reunião pelos acontecimentos entre Nana, Ana, Flavio, Max, Fran e Milena na sala da casa.
A conversa se desenrola com a configuração de discussão, que foi muito bem conduzida pelo lado (grupo B) agredido verbalmente, como injustos, ao votar sempre em Ana e de forma combinada.
Não perdem o controle de suas emoções, e conduzem a conversa de forma centrada amenizando os ânimos de Ana e Nana.
Por onde se perdeu os fatos e configuração do jogo em si para Nana e Ana?
O que faz com que elas creiam que é permitido e bem aceito pelo público a amizade e proteção dentre elas e as dos outros não é?
Qual a culpa do grupo B ter conseguido manter-se amigos até então, fechando um grupo maior do que uma dupla que apenas que se suporta? Sentimento esse já verbalizado inúmeras vezes pela própria Nana.
Deixo de citar a conversa que acontecia paralelamente entre Josi, Maíra e Pri, no quarto, que me ative de acompanhar, pois me reservei ao direito de escolha. (uma vez tendo conhecimento e formada a opinião sobre esta conversa virei informar)
Fica então entre tantas outras questões, a dúvida do que será de fato levado ao conhecimento do público, como comportamento e atitudes que se seguiram depois da formação do paredão.
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