terça-feira, 17 de março de 2009

PAREDÃO FOI MONTADO

O Big Fone tocou e deu a Priscila a possibilidade de votar duas vezes.
Apesar da mensagem ter sido parcialmente velada, Bial ainda teve tempo de avisar que o Anjo pode imunizar, o Líder pode indicar e ainda o Voto pode ser duplicado.

O Anjo, Francine, imuniza Ana cumprindo promessa antiga.

A Líder, Milena, indica Josi, justificando para o público que não gostaria de destruir o sonho de ninguém. Como o sonho mais aparente de Josi é o sucesso na sua carreira de cantora e isso com certeza ela conseguirá facilmente construir depois da exposição que já teve com o confinamento, então se sente leve em fazer a indicação.

No Confessionário seguem os votos dos confinados:

Josi vota em Max justificando a frieza do adversário.
Max vota em Naiá dizendo que como concorrente é a pessoa mais forte agora.
Naiá indica Max afirmando que é jogador em todas suas atitudes.
Francine vota em Naiá pois apesar de tanta proximidade ainda defenderá seu grupo primeiro.
Ana vota em Priscila, pois esta não vem dando chances de ninguém mais atender o chamado do Big Fone fazendo sua presença de forma imperativa no horário esperado para o chamado.
Priscila vota em Max dizendo que ele teve atitudes que ela desaprova
Flavio vota em Naiá por ter tido desentendimentos sérios e ainda por ter duvidado de sua palavra.
Voto extra foi dado por Priscila foi em Naiá.

JOSI E NAIÁ enfrentam o julgo popular.

Se defendem:

Josi diz estar feliz, considera que o jogo foi importante para seu engrandecimento junto ao público. Não se diz brincalhona para poder agregar a sua defesa o carisma popular. Pede apoio ao seu estado, pais e amigos para permanecer no jogo.

Naiá confia que se sua missão foi cumprida dentro do jogo, não se importa em sair muito menos em ficar dentro da casa. Esta com muitas saudades dos familiares, mas a decisão agora cabe ao público.

Durante a argüição na máquina da verdade.



E A EDIÇÃO?

O público pode enfim entender o porque de Milena ter votado em Josi com sua explicação para os seus.
Votou em Nana pois acredita que o peso de 4 votos teriam maior peso no julgamento popular, do que 1, já que Nana acusara os 5 do seu grupo de amigos, de fazerem pacto contra o restante da casa.

Entendendo o voto de Priscila, basta ver sua afirmação. “ Foi isso que me quebrou”. Sua intenção real era levar Max ao paredão, pois mesmo podendo repetir seu voto que foi aberto ela vota sigilosamente em Max, crendo que sua soma não seria quebrada por Ana, que não votou em Max em agradecimento a imunidade cedida por Francine.

Vemos clara a desagregação do até então unido grupo B.

O lado humano de cada um é colocado em cheque pelo outro.
Flavio continua na construção do seu pedestal nas falhas alheias.
Milena é insegurança até que consiga o apoio em levar o lema amizade adiante.
Priscila completamente perdida e modificada pela arma que não consegue mais usar. Sua sensualidade não é mais imperativa, nesse momento do jogo.
Max visivelmente envolvido no relacionamento com Fran, teme perder sua defesa primeira, que era jogar respeitando os demais, mas tendo como destino apenas o milhão.
Francine, desiludida pois sabe o que se faz por um amigo, como por exemplo a defesa e isso não só nunca contou como não poderá contar dentro do seu grupo escolhido por afinidade.

Bial interpela Max e Fran mais uma vez, primeiro perguntando se ciúme é afrodisíaco. Francine diz que sim, afirmando que basta observar o novo comportamento de Max depois que ela recebeu o cartão postal.
Max diz que se quer sabe o que significa a palavra ciúme, apenas se dizendo conhecedor do que é afrodisíaco.

Depois Bial, com o mesmo foco nos confinados, continuando a construir o roteiro para futuros inscritos para o BBB, lembra que um ingrediente central é Afeto.
Afeto como conjugação derivada do verbo Afetar.
Aquele que se afeta e mostra os seus sentimentos livres de qualquer pré-conceito pode angariar um olhar mais carinhoso do público.

E os acontecimentos últimos e tudo o que levou a isso acontecer hoje, seja pela desunião, dúvida e até ataques entre eles mesmos, se embasa no ontem o lema central do grupo ter sido descumprido sempre.

QUANDO O ONTEM MONTA O HOJE

“ATAQUE EM FUNIL E DEFESA EM LEQUE”


Quem ainda consegue se lembrar disso?
Posso estar focada em um única visão do jogo hoje. Que seja!
O estopim foi aceso por Maíra e André.
Vou tentar explicar.

Abre-se as portas da casa e lá está uma gaiola de vidro. Dentro dela, dois desconhecidos ameaçadores para ambos os lados que nunca deixaram de existir.
Tolo é quem acredita que a armadilha inicial do jogo tenha esmorecido.

A primeira impressão de todos é a desconfiança, e o desespero de ter mais dois na disputa pelo milhão.
Se sabem mais de cada um é uma certeza, o quanto disso será usado como arma é duvidoso, para eles não para mim.

O André teve seu papel, trouxe em sua bagagem o desarme do casal Nana e Ana, e quem nunca usou o lema fez dele sua arma.
Deram a sorte de poder montar suas estruturas em uma liderança conduzida a duas mãos e pilares sustentados bravamente por nada menos que Maíra.
Ana líder, Nana atenta. Situação armada por Nana na base de toda a construção.
Uma implosão nas estruturas do atacante André.
Vovó esperta, e insuflada pelo seu pilar principal. Com a colocação ele é mal educado, ele é grosseiro, entre tantas outras sabias colocações para construir a ira e desconfiança popular.
O que aconteceu?
Nana, na frente do ataque em funil, tem o centro de defesa, netas cadelas que defendem em leque e Ana dá o golpe. Montado e usado o lema primeiro. Bastava um leque de bambú popular em defesa.

O outro centro de atenção.
Max e Fran outro casal forte?
Nem tanto. Não existia pilar firme.
Recapitulando...
Fran desestruturada por ver seus pilares frágeis, fraquejou por alguns instantes, e bastou uma brincadeira da produção para a desestrutura ficar visível.
Maíra pensa: Entrando no grupo mais carismático eu tenho uma grande chance de seguir algumas semanas no jogo. Adentro pela porta da frente e tranco as janelas, crio a implosão e faço a destruição.
Fran a porta que esteve aberta.
Maíra, deu o suporte emocional, sabendo que a recoligação seria bem vista pelo público, e pelos possíveis companheiros. Eu me enganei,e garanto que muitos também.
A doce Maíra argumenta com inteligência.
A vitória da primeira batalha?
O grupo se recupera facilmente com Fran, enaltecida sabiamente em seu âmago.
E onde este grupo perdeu a mais nova coligada?
Onde passam a ser concorrentes pelo premio final.
As estruturas reforçadas, viram uma barreira para quem tentou apenas fazer parte, em uma aliança bem pensada.
Maíra: Não é hora mais de somar é hora de dividir. Instalada vou implodir.

Estava a brecha em Flavio.
Um dia, ninguém me faz esquecer seu tão carente pedido.
“Estou encantado pela beleza e pela possibilidade de me fortalecer emocionalmente, mas por favor, meus pilares Max e Fran, se eu não conseguir enxergar o caminho certo, abram os meus olhos”
Se deixou envolver nas redes hormonais.
E aí volta o lema primeiro.

Fran, a estrutura, fazendo jus ao pedido do amigo, ataca em funil esperando a defesa em leque que não existiu.
Suas armas? Colocar em cheque, atitudes de Maíra.
Max esmorece e recusa a ajuda. Confia em seu escudeiro Flavio, mais que em sua atacante Fran.
Fran, não confia, pois enxerga as falhas humanas mais facilmente, contra atacada, olha para os lados e para as costas, e o leque?
Sequer abriu, quem dirá abanar o calor da emoção.
Em defesa de um dos pilares foi destruída e nem maca teve no socorro.
Maíra entra em ataque novamente percebendo facilmente a mesma porta aberta, usa a cartada final.
Usa o ponto fraco de Fran, o ciúme, e sabendo as armas a serem usadas, parte pra cima, sem o mínimo de piedade.
E o leque?
Max, usado facilmente por falhos argumentos, na cegueira do seu lado jogador, ainda oferece armas ao inimigo.
Flavio hormonalmente envolvido oferece a pólvora, para montar a bomba.
Priscila tenta defender, mas não tem suporte algum, suas próprias estruturas não existem mais e se rende facilmente aos argumentos, da loba em pele de cordeiro.
Milena um pouco mais resistente pois contava com uma retaguarda consistente.
Ralf, inteligente mas intrincheirado, suporta, mas falha em suas munições. Suas trincheiras são inadivertidamente desmontadas.
Max o indica ao paredão em prol do falho lema jogador acima de tudo.
Fran em sua estrutura infinitamente humana, destruída se rende ao que acredita. A maca de recuperação se refaz, mas rota.
Pelos buracos se esvai toda a confiança em que um dia o leque tenha força para abanar um suspiro de ar que será necessário num momento de novo calor.
Um sopro magro de resistência está na mão de Max com mais uma liderança, e ele dá ao público o poder total do leque, que é usado fora da casa, num sopro divino de confiança popular reestrutural.
Fornecemos a areia, o cimento para reerguer as estruturas, mas os ferros da construção já estão enferrujados demais.

Dentro da casa, nada se refaz. Não existe mais lema.
Aparece uma nova batalha a ser vencida, mas a estrutura não existe mais, e vemos a configuração do jogo atual.
Sem pilares ou braços em leque, onde irá se reerguer a estrutura que um dia esteve fundada na confiança que a amizade deveria ser o terreno sólido para qualquer construção ou reconstrução?
Cada um por si, sem funil ou leque na mão.

Cabe a nós agora, abanar o leque mais uma vez,
em prol dos 3 que ainda aguardam e acreditam
no que um dia foi chamado de amizade.

ELIMINAR NAIÁ

Em resposta ao pedido de socorro de Milena.

Em mais uma tentativa de ver um Max mais humanizado.

Em amparo a Francine, a inteligente frágil boneca encantadora.