domingo, 15 de fevereiro de 2009

FESTA GOLD

Antes da festa sempre tem a edição na TV Aberta.
Boa ou Ruín?
Nem lá nem cá.

Sempre fica sensação que eram necessários 20 minutos a mais, para que fatos se não importantíssimos, pelo menos interessantes fossem passados para o público que só tem as informações através desta forma de contar o jogo.

O pior disso?
Muitos ainda votam em decisões.
Maioria, não a aparenta ser, mas ainda há um peso muito decisivo na porcentagem final.
Este ano, vou flutuando, entre a satisfação e a indignação com o que é apresentado ao público.

A última, não tenho como me definir entre a satisfeita ou a indignada.
A Satisfação da vez, foi ver de forma demarcada quando Max, seguia com sua tarefa de convencimento aos demais que Emanuel é “a cara” do próximo paredão”. Não só concordo com ele quando diz que Emanuel é talvez o menos focado do jogo no momento com exemplos incontestáveis, assim como o “moleque bêbado” à importunar os outros sempre que o álcool está disponível.
Uns dizem que a trilha sonora era de vilania.
Eu dei atenção aos meus ouvidos ecoando com a música de suspense, entoando um “será ou não”, que surtirá efeito à conversa que mostrava no exato momento.

A insatisfação veio quando “Aleluia”, passou a ser parte sonora da edição quando um beijo roubado a força por Max, aconteceu no gramado da casa. Simplificado ao extremo um dos momentos mais divertidos do dia.
Não trouxe só alegria e diversão pra quem brincava assim como para quem assistia.
Se a dupla se satisfez com o beijo?
A edição não mostrou, mas eu conto o que seguiu:
Foi um banho duplo, carinhos e muitos beijos calorosos sob o edredon do quarto das ovelhas, que agora só pode ser usado para encontros e conversas, não para dormir a noite. Beijos não roubados e sim consentidos e apreciados por ambos. Além do pedido de desculpa feito por Max por ter perdido seu anel, que ganhou de Francine representando a união dos dois, durante a “luta”.
Tenho que entender que faltou tempo?
Ou sobrou indução?
Ps: O anel já foi achado e o fato devidamente comemorado, pelos dois.

Aguardando uma festa que tudo tinha para o glamour, dado ao figurino enviado para os confinados.


Abrem-se as portas e 12 dançarinas estão no jardim, e o que isso tira a beleza do evento?
Nada, se Ralf e Emanuel não tivessem mais uma vez perdido a linha do bom senso para quem está sobre a mira de câmeras reveladoras para o julgamento da sociedade, nos fatos que seguiram.
Suas “peguetes”, enciumadas, mostraram as “garras”, e a reação deles foi de indignação pelo comportamento descontrolado, e os leva a mostrar o quanto são infantis por esquecerem que estão em um jogo e cafajestes no trato ao sexo feminino.
Não só se “passam” por belos pares de pernas remexidas na sua frente como “cospem no prato da ultima refeição”.
Definem o ciúme de Priscila e Milena como infundado, não pela razão, mas porque as tratam como objeto descartável e repulsivo e acreditam que elas deveriam saber disso desde sempre e que se conformem com a situação.

Moralista eu?
Estou longe dessa classificação, mas ainda defino o “sangue feminino” como aquele que além de alimento do corpo, é a piscina para “coraçõezinhos” cintilantes em qualquer união carnal ou sentimental.
E o homem que enxerga isso, ainda ganha crédito social inegável.
Se não Priscila e Milena respeitadas, que as câmeras e microfones fossem compreendidos como limiar de avaliação de seus atos e comportamentos frente ao que o jogo se propuseram.

Emanuel dá mais armas para minha satisfação ou não dependendo do que a edição julgar que seja importante para mais uma amostra da personalidade do rapaz.
Aproxima-se de Francine e indaga se ela tem a mesma visão de seus atos que Priscila teve. Ela afirma que sim, e ele a “ameaça” mostrando o colar de anjo que carrega no pescoço. Segue em monólogo, avaliando de sua forma o jogo ao qual deveria ter se proposto a ser fiel.
O que dá para entender?
É que apesar de tanta imaturidade, ocupando seu “cérebro”, ainda sobra espaço para a tentativa falida de julgo comportamental, de si mesmo e de quem o rodeia.

A PROVA DA COMIDA

O grupo vermelho de, Milena, Ralf, Emanuel, Priscila, Naiá e Mirla ganham. Pela primeira vez Ralf sai da “xepa”. Eles terão em suas contas 1.200 estalecas para fazerem as compras na manhã de segunda-feira.
O valor mais alto é para que a possibilidade de compra de supérfulos crie mais alguma desavença?
É esperar para ver.
O grupo amarelo de Max, Francine, Flavio, Ana e Josi recebe 300 estalecas, para as compras da semana.

HOJE A NOITE
FORMAÇÃO DE NOVO PAREDÃO
E DECISÃO PARA OS ENVIDRAÇADOS

Após a edição da Rede Globo, mais um Chat aqui no BLOG, para encontro de amigos e discussões pertinentes ao jogo. Venha fazer parte disso!

Até lá!
( o link de direcionamento será fornecido mais tarde)